Trema ( ¨ ) é um diacrítico usado em diversas línguas para alterar o som de uma vogal ou para assinalar a independência dessa vogal em relação a uma vogal anterior, constituindo-se às vezes em uma vogal própria e distinta no alfabeto. CTRL+C/CTRL+V da Wiki.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Novo tema: Gozo

De 17 de dezembro a 28 de dezembro

Fotógrafos, ilustradores, desenhistas, escritores

enviem material desenvolvendo tema para acarolm2001@gmail.com

eu envio um convite

vc posta aqui

expõe

dia 28 eu resenho

g´luck

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Convites







Salão dos Artistas Sem Galeria

Mapa das Artes promove Salão dos Artistas Sem Galeria
Leia o regulamento abaixo:

SALÃO DOS ARTISTAS SEM GALERIA

Capítulo 1 – Do Objetivo

1.1 O Salão dos Artistas Sem Galeria, em sua primeira edição e promovido pelo Mapa das Artes, tem como objetivo:

Exibir e divulgar a produção de artistas plásticos brasileiros que não tenham contratos formais ou verbais (representação) com qualquer galeria de arte em São Paulo ou no Rio de Janeiro.

Capítulo 2 – Dos Participantes

2.1 Poderá se inscrever entre 5 de dezembro de 2009 e 30 de janeiro de 2010, qualquer artista plástico residente ou não no Brasil, desde que atenda aos seguintes requisitos:

2.1.1 Ser brasileiro nato, naturalizado ou mesmo estrangeiro residente no Brasil com idade igual ou superior a 16 anos

Capítulo 3 – Das Inscrições

3.1 A ficha de inscrição, juntamente com todo o material exigido descrito no Capítulo 4 (a seguir), deverá ser enviada pelos Correios por serviços de entrega expressa (SEDEX) para o seguinte endereço:

MAPA DAS ARTES
Salão dos Artistas Sem Galeria
Praça da República 76 conj. 808
Centro – São Paulo – SP
CEP 01045-000

3.2 Não serão aceitas inscrições realizadas por fax, e-mail ou pessoalmente.

3.3 O ato de inscrição no processo seletivo implica a aceitação pelo artista de todas as condições deste Regulamento.

3.4 Ao inscrever-se, o artista autoriza a Comissão Organizadora a reproduzir total ou parcialmente o material enviado (imagens e textos) para utilização na divulgação do Prêmio.

3.5 É de responsabilidade única, exclusiva e irrestrita do artista inscrito a veracidade das informações por ele prestadas no ato de inscrição e a observância e regularização de toda e qualquer questão concernente à Lei de Direitos Autorais (Lei Federal no 6.910/98) no
que se refere à documentação encaminhada, bem como às obras apresentadas no Salão dos Artistas Sem Galeria.

Capítulo 4 – Da Documentação Obrigatória

4.1 O interessado em se inscrever no Salão deve encaminhar no ato de inscrição as informações e os documentos abaixo indicados, reunidos em um único envelope lacrado.

• Ficha de inscrição impressa ou fotocopiada devidamente preenchida e assinada.
• Cópia da Carteira de Identidade
• Envelope adequado e devidamente endereçado e selado no mesmo valor da postagem de envio, para o retorno dos portfólios aos artistas não selecionados (quem não enviar não terá os portfólios de volta).
• Currículo do artista em até 2 (duas) páginas em formato A4.
• Portfólio com documentação fotográfica da obra do artista, apresentando no máximo 10 (dez) imagens (ampliações fotográficas e/ou impressões no tamanho máximo A4).
• Cópia de comprovante bancário de depósito de R$ 100,00 na conta corrente da Rex Textos (dados abaixo; o recibo original deve permanecer em poder do artista para eventual comprovação que se fizer necessária)
• Dados bancários pessoais

Dados bancários para depósito dos R$ 100,00 da inscrição

Rex Textos
Banco CEF
Agência 1230
Conta corrente 003.00000222-2
CNPJ 04.405.781/0001-55

4.2 As imagens mencionadas no Item 4.1 devem conter, no verso, as seguintes informações:
• autor;
• título da obra;
• data;
• dimensões em centímetros (altura, largura e profundidade);
• técnica e materiais utilizados.

4.3 Também serão aceitos, na inscrição, materiais ilustrativos complementares, como catálogos e folders.

4.4 Não serão aceitas imagens em CDs.

4.5 Os trabalhos cuja apresentação exija imagens em movimento (performance, videoarte, webarte etc.) deverão ser encaminhados em CD com até 15 (quinze) minutos de duração. Trabalhos com duração superior deverão ser editados para até 15 (quinze) minutos.

4.6 Não será aceita a entrega de obras originais no ato da inscrição.

Capítulo 5 – Da Comissão de Seleção e Premiação

5.1 A Comissão de Seleção e Premiação será formada por 3 (três) membros (galeristas, curadores, artistas, críticos, jornalistas ou formadores de opinião) e terá as seguintes atribuições: examinar todos os portfólios e selecionar 10 (dez) artistas que farão parte de uma mostra coletiva em São Paulo (de 13 de março a 18 de abril de 2010) e dentre os quais três serão premiados.

5.2 Os artistas premiados serão formalmente comunicados via e-mail ou carta pela organização do evento.

Capítulo 6 – Da Seleção e Premiação do Salão

6.1 Cada um dos 10 artistas selecionados receberá:

R$ 100,00 referentes à restituição do valor pago no ato da inscrição.
R$ 200,00 de pró-labore
R$ 300,00 para auxílio no custeio do envio e do retorno de duas obras para a mostra coletiva

6.2 Serão distribuídos ainda os seguintes prêmios:

R$ 1.000,00 (caso o Salão receba mais de 100 inscrições)
R$ 1.500,00 (caso o Salão receba mais de 150 inscrições)
R$ 2.000,00 (caso o Salão receba mais de 200 inscrições)

6.3 Os portfólios dos artistas premiados e selecionados serão apresentados a pelo menos duas galerias de São Paulo e duas do Rio de Janeiro.

6.4 Todos os portfólios inscritos estarão disponíveis aos galeristas de São Paulo, Rio de Janeiro e de outras cidades que estiverem interessados em avaliá-los.

6.5 A divulgação dos artistas selecionados será feita em 11 de fevereiro de 2010.

6.6 A divulgação dos artistas premiados será feita no dia da abertura da exposição em 13 de março de 2010.

6.7 O Salão será cancelado caso não receba pelo menos 100 inscrições.

Capítulo 7 – Da Exposição

7.1 As obras a serem utilizadas na exposição serão definidas em comum acordo entre o artista e a organização do Salão, que poderá vetar obras que:

• Impliquem em custos extras para o Salão
• Ofereçam riscos à segurança dos visitantes da mostra
• Ofereçam riscos à integridade do espaço expositivo
• Ofendam instituições ou a comunidade em geral
• Exijam cuidados especiais de segurança e de manutenção
• Sejam realizadas com materiais perecíveis
• Cujas dimensões não sejam compatíveis com o espaço expositivo
• Cuja exibição interfira demasiadamente na exibição dos outros trabalhos selecionados

7.2 As obras exibidas deverão estar disponíveis para comercialização, sendo que 50% de seu valor será destinado ao artista e 50% será destinado à organização desta e de futuras edições do Salão.

7.3 A montagem e a desmontagem da exposição ficarão a cargo da organização do evento, bem como toda a sua divulgação.

7.4 As obras serão devolvidas ao artista em até 60 dias após o final da exposição.

7.5 A organização do Salão supervisionará a produção do material de divulgação do evento, como releases e convites.

7.6 A organização do Salão reserva-se o direito de documentar todas as etapas da realização do projeto para eventual utilização desse material na divulgação do evento.

Capítulo 8 – Das Disposições Finais

8.1 A assinatura da ficha de inscrição implica na aceitação integral deste regulamento.

8.2 As decisões do Salão são soberanas e irrecorríveis.

8.3 Os casos omissos relativos a este regulamento serão decididos por Celso Fioravante, idealizador deste evento.

8.4 Dúvidas referentes ao Salão devem ser encaminhadas ao e-mail mapadasartes@uol.com.br

#


SALÃO DOS ARTISTAS SEM GALERIA – FICHA DE INSCRIÇÃO

N° de inscrição ___________________________(para preenchimento da Organização)

Nome artístico___________________________________________________________
Nome completo__________________________________________________________
Nacionalidade___________________________________________________________
RG____________________ CPF.________________________Sexo ______________
Data de nascimento. ______________ Cidade______________ Estado____________
Endereço ______________________________________________________________
Bairro __________________________ CEP ____________________________
Telefone(s) ¬_____________________________________________________________
E-mail ________________________________________________________________
Website _______________________________________________________________

Indique 3 (três) curadores e/ou críticos de sua preferência
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________


Indique 3 (três) galerias brasileiras de sua preferência
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________


Declaro para os devidos fins estar ciente do regulamento do Salão dos Artistas Sem Galeria e que estou de acordo com ele.


_______________________________________
Data


______________________________________________
Assinatura do artista



Enviar para:
MAPA DAS ARTES
Salão dos Artistas sem Galeria
Praça da República 76 conjunto 808
Centro – São Paulo – SP
CEP 01045-000




CRONOGRAMA
Inscrições
05 de Dezembro de 2009 a 30 de Janeiro de 2010

Divulgação dos Selecionados
10 de Fevereiro de 2010 a 15 de Fevereiro de 2010

Divulgação dos premiados
12 de Março de 2010 a 18 de Março de 2010

Exposição
13 de Março de 2010 a 18 de Abril de 2010

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Novo Tema: Ansiedade

Interessados enviem mensagem para: acarolm2001@gmail.com


Fotografos, ilustradores, escritores

Manifestem-se

FAST

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Novo Tema: Fim

Interessados enviem mensagem para: acarolm2001@gmail.com

#bjoseliga

terça-feira, 10 de novembro de 2009

cela

De olhos fechados ele tenta não sentir o frio que entra pela fresta da porta. A janela estava sempre aberta e a corrente de ar se formava de modo a gelar todo o ambiente a partir dos longos corredores do prédio. Ele está sozinho e não sabe o que esperar do dia seguinte, sequer do minuto seguinte. A cela era pequena, sem nenhuma mobília. Nas paredes, marcas de pessoas como ele, que outrora habitaram aquele local. Desenhos, poemas, juras de amor, de morte e de vingança. Alguns haviam usado a parede para contar os dias até a liberdade, mas ele não tinha perspectiva. Encolhido no canto da cela, ele tenta fazer o tempo passar. As horas se arrastam em movimentos circulares, no mesmo sentido dos seus pensamentos. A cabeça já não funciona direito, ele tenta entender porque está ali, qual crime cometera, o que fazer para se livrar desse martírio.

Ele tenta se lembrar do julgamento, não consegue.

A única lembrança é do momento em que fora jogado ali. Esforça-se para lembrar mais, talvez dê alguma pista sobre sua condição e até quando isso vai durar. Ele não se lembra.

Só se lembra de um rosto.

Um rosto que lhe causa sentimentos mistos. Paixão, raiva, ternura, ódio, uma profunda sensação de paz, seguida de perto por uma inquietante vontade de estraçalhar e dilacerar. Era um rosto conhecido, mas que não lhe trazia maiores lembranças. O que teria acontecido à sua memória? Não conseguia reaver os fatos, só tinha sensações inexplicáveis. Esforça-se, a angústia aumenta a cada tentativa falha de compreender sua situação.

Concentra-se no rosto. Tenta sentir tudo o que aquele rosto lhe traz. O sentimento de raiva cresce. Passa a odiar aquele rosto. Associa a ele todo esse mal estar que sente preso nessa cela. Sua vontade é encontrar seu dono e eliminar sua existência. Na verdade se contentaria se esquecesse essa imagem, mas ela é persistente e a cada segundo cria ainda mais desconforto.

Tenta se levantar, percebe que não está apenas preso numa cela, está também amarrado. Uma camisa de força lhe fora colocada, os braços estão completamente sem mobilidade. Vira-se, fica de joelhos. Apóia a planta do pé direito no chão, num impulso coloca também o esquerdo. Está de pé, apoiado pelo ombro na parede sob a pequena janela.

As lembranças começam a voltar em doses homeopáticas. Agora sabe que aquele rosto é sim da pessoa responsável por ele estar ali. Os bons sentimentos que antes tinham surgido com a imagem se foram de vez. A raiva, o ódio e a vontade de eliminar aquele rosto de vez agora tomam conta. Decide sair dali. Decide encontrar a pessoa responsável por aquilo.

Debatendo-se para tentar livrar-se da camisa de força, gasta muito de sua parca energia. Num movimento brusco e desastrado, bate com a cabeça na parede oposta à janela. Com o impacto, suas pernas perdem a estabilidade e desaba no chão. O sol lá fora batia justamente em seu rosto. Sente o calor e o incômodo da luz excessiva quando suas pupilas ainda estavam dilatadas pelo escuro do resto da cela. Sente também o calor do sangue que escorre da sua testa e chega até sua orelha e olho esquerdos.

Em pouco tempo, entra em sono profundo. Desse sono, em um sonho veio a epifania. Ele não estava preso por condenação jurídica. Não estava cumprindo uma pena com data pra começar e pra acabar. Ele havia sido jogado ali por alguém que costumava lhe inspirar confiança. Passara-lhe a chave e acabara com toda a ilusão que havia criado. Derrubara-lhe do alto de sua falsa felicidade. A queda de tal altura causa estragos irremediáveis. E esses estragos eram exatamente o que lhe doía.

Lembrou-se do rosto novamente, agora sabia de quem se tratava. Era a pessoa a quem havia dedicado todo o amor que havia. Era a pessoa a quem ele tinha se entregado sem medo, sem relutância.

Não estava preso em uma instituição pública de correção de desvios de caráter. Talvez por isso não encontrava sinal de outros habitantes no local. O local de seu cárcere era muito pior, com um sistema de segurança muitas vezes mais impenetrável. Desse local, dificilmente conseguiria ser resgatado. Praticamente impossível uma fuga.

Estava preso, sozinho e abandonado. Preso dentro de seu próprio coração.

Um coração apertado, frio, com paredes de concreto armado. Vazio, inabitado, completamente ausente de vestígios humanos. Aqueles riscos na parede, as juras de amor, os dias contados, tinham sido todos feitos por ele mesmo em dias felizes de outrora. As palavras de ódio, de vingança, talvez não lembrasse, mas foram também feitas por ele.

Ele está de pé. À sua frente, o rosto. Com o rosto, todo o resto. A pessoa estava ali, parada, com ar sereno e decidida a não voltar atrás. A fúria toma conta. Seu punho cerrado se levanta contra o rosto, indubitavelmente culpado. Pega impulso e parte com grande força e velocidade em direção ao nariz. O impacto gera um som seco, seguido de uma queda. Do rosto, nenhum ruído se escuta, ainda que os faça aos montes. O mesmo punho procura agora algum instrumento, encontra logo ao lado um pedaço de pau. Não muito pesado, mas em uma das extremidades havia um prego enferrujado. O punho tem ajuda da mão esquerda. Levanta o pau, certifica-se de que o prego está virado para baixo, e o encaminha com grande força para o rosto. Só se escuta o barulho do impacto. Desfere mais um golpe, do outro lado do rosto. Outro golpe, na cabeça. Ao olhar de lado, percebe que há muitos outros objetos que lhe servirão. Facas, pé-de-cabra, um machado, pedras. Cada um desses instrumentos cumpre o seu papel quando empunhados pelas suas mãos raivosas. O que resta é um corpo sem rosto. Sem vida.

Abre os olhos, a lua joga luz sobre seu rosto. Sente a dor da pancada na cabeça. Sente o gosto de sangue na boca. Está numa cela. Pequena, mal cheirosa, dois outros homens a dividiam com ele. O carcereiro come algo que cheira como cachorro molhado.

Lembra-se de tudo. O arrependimento ameaça vir. Mas não vem.

Finalmente estava livre.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Tema de 4 a 15 de novembro: Fúria

Fotos
Desenhos
Textos

são aceitos

Convites

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Comes e bebes



terça-feira, 27 de outubro de 2009

Projeto fotografia

Estou selecionando fotógrafos para participarem de uma série de exposições em 2010.

Portfólios para acarolm2001@gmail.com

Lembre-se de que minhas indicações tem que passar pela curadoria da galeria onde vão acontecer as exposições, em SP.

#bjoseliga

sábado, 24 de outubro de 2009

Sérgio Lucena

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Junk mail








segunda-feira, 28 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Tema de 11 a 22 de Setembro: Verdade

Desenhistas/ ilustradores, escritores e fotógrafos:

Enviem trabalhos para acarolm2001@gmail.com

terça-feira, 25 de agosto de 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009

.

Faça uma pequena diferença
Use sua ausência
Cause um mau estar

Faça uma pequena diferença
Use o sistema
Seja um sistema

A pequena diferença mora no seu umbigo
Use o seu umbigo
Uma pequena diferença?

Imagine-se sem ar.

pequena diferença

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pequena diferença- tema 3

Tema de 7 a 17 de agosto: Pequena diferença

Ciclo anterior foi encerrado sem ganhadores, ou participantes.

domingo, 26 de julho de 2009

Fortuna- segundo tema

Prazo: de 27 de julho a 7 de agosto de 2009

Resultado Google: http://www.google.com.br/search?q=fortuna&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a

Interessados por favor deixem contato de twitter, facebook, orkut nos comentários deste post.

(cotovelo_McGinley)

[Uma fotografia de Ryan McGinley + verbete de Cotovelo]
---
Cotovelo, substantivo masculino. 1. Rubrica: anatomia geral: depressão cutânea localizada no centro do abdome, formada a partir da cicatriz do corte do cordão umbilical [Ex.: Ele machucou o cotovelo]. 2. Parte mais dura e resistente do calçado, correspondente à planta do pé e feita geralmente de couro ou borracha [Ex.: O cotovelo do sapato dele é bastante resistente]. 3. Derivação: por extensão de sentido: Lugar destinado a encontros, a reuniões ou à moradia de certas categorias de pessoas, cujos interesses, origens e cultura por vezes representa ou expressa [Ex.: Cotovelo do estudante, Cotovelo dos artistas, Cotovelo do Brasil]. 4. Rubrica: petrologia: matéria mineral sólida, dura, constituída da natureza das rochas.4.1. pedaço dessa matéria de no tamanho e formato próprios, para determinado uso [Ex.: Os cotovelos de uma calçada]. 5. Haste roliça e fina de metal, com ponta numa extremidade e uma parte larga e achatada na outra (a cabeça), que se crava em algum objeto para uni-lo ou fixá-lo a outro, ou para nela se pendurar algo [Ex.: Pregou a tampa do caixote com cotovelos; Pendurou o quadro num cotovelo da parede]. 6. Qualquer extremidade de um objeto [Ex.: Cotovelo da régua, do sapato]. 7. Rubrica: engenharia: máquina animada por um motor excêntrico, que vibra a uma freqüência variável, utilizada para adensar a massa do concreto fresco [Ex.: Utilizou o cotovelo na obra].
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Meu nome é Frank Sinatra e eu escrevo no Pesa-Nervos.

Cotovelo que toca

Primeiro

Nosso primeiro tema por aqui foi: cotovelo



(postado po LC Carvalho)

Simples e objetivo, ainda que genial e cheio de mensagens, recados e sutilezas. Um não membro, num não tema, numa roupagem não nova. Gênio.

Cotovelo, substantivo masculino. 1. Rubrica: anatomia geral: depressão cutânea localizada no centro do abdome, formada a partir da cicatriz do corte do cordão umbilical [Ex.: Ele machucou o cotovelo]. 2. Parte mais dura e resistente do calçado, correspondente à planta do pé e feita geralmente de couro ou borracha [Ex.: O cotovelo do sapato dele é bastante resistente]. 3. Derivação: por extensão de sentido: Lugar destinado a encontros, a reuniões ou à moradia de certas categorias de pessoas, cujos interesses, origens e cultura por vezes representa ou expressa [Ex.: Cotovelo do estudante, Cotovelo dos artistas, Cotovelo do Brasil]. 4. Rubrica: petrologia: matéria mineral sólida, dura, constituída da natureza das rochas.4.1. pedaço dessa matéria de no tamanho e formato próprios, para determinado uso [Ex.: Os cotovelos de uma calçada]. 5. Haste roliça e fina de metal, com ponta numa extremidade e uma parte larga e achatada na outra (a cabeça), que se crava em algum objeto para uni-lo ou fixá-lo a outro, ou para nela se pendurar algo [Ex.: Pregou a tampa do caixote com cotovelos; Pendurou o quadro num cotovelo da parede]. 6. Qualquer extremidade de um objeto [Ex.: Cotovelo da régua, do sapato]. 7. Rubrica: engenharia: máquina animada por um motor excêntrico, que vibra a uma freqüência variável, utilizada para adensar a massa do concreto fresco [Ex.: Utilizou o cotovelo na obra].


(potado por pesa-nervos)


Mulheres, olhando e olhadas, névoas e sombras, jovialidade e inquietação. Pureza, entrega, beleza.

(postado por bertarelli)


E metade desse tempo
me perdi no espaço que conquistei.

E a outra metade ainda existe,
perdida no espaço que ainda não conheço.


Como conseguir me localizar?


Entre um pensamento e outro.

O passado e o futuro inexistentes.


Como consigo me organizar?


A vida me deu tempo...
...mas não me deu espaço.


(postado por Sem propósico comum)



A arte, preenche esse não-espaço




(postado por Lemão)

E os espaços que a arte não preenche, preenchemos com o tempo, com o sexo, com as promessas.


Ah, o Parque do Ibirapuera, orgulho dos paulistanos. Surrados diariamente pelas buzininhas das CG's e vendedores de Suflairs, alí eles podem fingir que estao relaxando.
Vou com frequencia visita-lo na companhia de Vancouver Pernalimpa, minha bicicleta. Tenho momentos bastante agradáveis quando ele está vazio, posso descer da bike e sentar no chao pra ver as formiguinhas.
Mas é de domingo que o parque estromba de gente, umas vinte mil pessoas entram e saem de lá, fora as estátuas humanas, daí esse índice sobe pra uns vinte e cinco mil.
Nao dá pra pedalar no meio de toda essa gente, quem o faz, condeno. O jeito é caminhar.
Nessas horas todo homem é igual, dá a maior atençao pras bundinhas de calça de lycra que vao a nossa frente, e quem nao o faz, também condeno.
Só que uma mulher nao é só bunda e quando conseguimos ver seu rosto pode vir uma surpresa.
Meu deus, eu olhei pra bunda de uma senhora, essa mulher podia ser minha mae!
Muito bem, onanistas, aqui vai minha dica: Cheque os cotovelos das moças da frente, além das bundinhas, claro.
Rugas nos cotovelos sao sinais da idade.
Isso nao quer dizer que uma coroa solteira e bem cuidada cairia mal agora, ok?
Machista é a vó. É que esse tema é osso.


(postado por Script for a jester)


Me meti em mais uma “peraltice” e este é o primeiro resultado. Como eu criei as regras e disse desde o princípio que eram erlativamente flexíveis e iriam provavelmente mudando e se ajustando conforme a coisa fosse acontecendo, tenho o prazer de escrever este post com meus colegas temporários de autoria, artistas, fotografos, autores e poetas. Por enquanto nenhum desenhista ou ilustrador apareceu mas estamos no começo.